26 de novembro de 2008

O melhor affogato...

... do mundo, até agora, é o do Grenat Cafe, na 202 sul, em Brasília. Como passo por lá pelo menos uma vez na semana (pra não sofrer de crise de abstinência), e, de lambuja, levo sempre uma nova companhia, devia ser abastecida gratuitamente com a iguaria, que combina com sutileza duas das melhores coisas da vida: café e sorvete de avelã.

Mas, ao pensar sobre por que prefiro gastar todo o meu salário em affogatos, descobri que a explicação está aqui:

Click to view my Personality Profile page

Quer saber por que você é do jeito que você é?
http://www.mypersonality.info/

Pra mim, funcionou. Viva a intuição!

25 de novembro de 2008

Quitutes baianos

Essa coisa de vida social intensa é nova pra mim. Até pouco tempo, minhas noites se resumiam a montanhas de livros e aulas chatíssimas, regadas a sanduíches de última categoria e a pães de queijo de supermercado. Finalmente, algumas coisas mudaram na minha rotina. Tardes livres e noites animadas por pessoas novas - umas interessantes e outras nem tanto - passaram a fazer parte do meu cotidiano. Mas vou poupá-los do latim sobre as novidades e partir para as boas surpresas da nova fase: amigos baianos.

Além de muito divertidos e queridos, cozinham bem e me convidaram para um almoço fofíssimo e autêntico, com direito a caruru, vatapá, feijão de corda, farofa de dendê e moqueca. Tudo bem que o almoço não era pra mim, mas para amigos africanos, que, acho eu, curtiram bastante a ocasião.

Pra não dizer que não ajudei em nada, acabei fazendo essa cocada de forno. Baiana, por supuesto.

Cocada baiana

Uma lata de leite condensado
Três gemas
Três colheres de açúcar
Quatro colheres de queijo ralado
Uma colher de maisena
Um pacote de queijo ralado

Tudo muito baiano: bate um pouco as gemas e o açúcar. Depois acrescenta tudo, mexe bem. O último ingrediente a entrar é o queijo ralado. Forno em forma untada pra que te quero, por um tempinho, até ela ficar coradinha por fora (adoro quando queima um pouquinho nas beiradinhas da forma).

Todo almoço baiano deve ser seguido de momentos de merecido descanso na rede.

Inté.