25 de novembro de 2008

Quitutes baianos

Essa coisa de vida social intensa é nova pra mim. Até pouco tempo, minhas noites se resumiam a montanhas de livros e aulas chatíssimas, regadas a sanduíches de última categoria e a pães de queijo de supermercado. Finalmente, algumas coisas mudaram na minha rotina. Tardes livres e noites animadas por pessoas novas - umas interessantes e outras nem tanto - passaram a fazer parte do meu cotidiano. Mas vou poupá-los do latim sobre as novidades e partir para as boas surpresas da nova fase: amigos baianos.

Além de muito divertidos e queridos, cozinham bem e me convidaram para um almoço fofíssimo e autêntico, com direito a caruru, vatapá, feijão de corda, farofa de dendê e moqueca. Tudo bem que o almoço não era pra mim, mas para amigos africanos, que, acho eu, curtiram bastante a ocasião.

Pra não dizer que não ajudei em nada, acabei fazendo essa cocada de forno. Baiana, por supuesto.

Cocada baiana

Uma lata de leite condensado
Três gemas
Três colheres de açúcar
Quatro colheres de queijo ralado
Uma colher de maisena
Um pacote de queijo ralado

Tudo muito baiano: bate um pouco as gemas e o açúcar. Depois acrescenta tudo, mexe bem. O último ingrediente a entrar é o queijo ralado. Forno em forma untada pra que te quero, por um tempinho, até ela ficar coradinha por fora (adoro quando queima um pouquinho nas beiradinhas da forma).

Todo almoço baiano deve ser seguido de momentos de merecido descanso na rede.

Inté.

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